Xamanismo







Os índios Hopi, os guardiões dos labirintos.
(Revista UFOPT Magazine)

Os índios Hopi no Arizona EUA afirmam que seus antepassados foram visitados por seres que se deslocavam em discos voadores e dominavam a arte de cortar e transportar enormes blocos de pedra .

A mensagem do labirinto, a vista do conhecimento pode concluir à sabedoria ou a perdição do buscador e este é o olhar inerente a toda aventura humana, desde o momento mesmo em que vislumbramos a possibilidade de acessar a inteligência. A ele alude por exemplo a lenda de Teseu e Ariadne, encenada no labirinto de Dédalo, em Cnossos, na ilha de Creta. O esquema do dito labirinto ancestral que se repete em desenhos parecidos nas diversas culturas da antiguidade, tal como aparece gravado em moedas cretenses antigas, é idêntico a outro que aparece em uma cruz rúnica dinamarquesa e a outro que simboliza a Mãe Terra, entre os índios Hopi americanos. A identidade dos ditos esquemas, que formam partes do simbolismo inerentes a culturas diferentes como estas três é realmente assombrosa e segue constituindo um enigma a  parte que é uma reta para o investigador.

Kassakara e os sete mundos
De acordo com a tradição Hopi, a História da humanidade está dividida em períodos que eles denominam mundos, os quais estão separados por terríveis catástrofes naturais:
  1. o primeiro sucumbiu pelo fogo,
  2. o segundo pelo gelo,
  3. o terceiro pela água.
  4. Atualmente vivemos no quarto mundo.
No total, na humanidade devem ocorrer sete. Não sendo comprovados historicamente os dois primeiros mundos, a memória tribal dos Hopi remonta a época do terceiro mundo, cujo nome era Kassakara. Este, na verdade, era o nome de um imenso continente situado no espaço atual do Oceano Pacífico. Este era Kasskara, também pais do leste, mas seus habitantes tinham a mesma origem que os de Kassakara .
Fonte:  Revista UFOPT Magazine, páginas 24 a 30, por Andreas Faber, Kaiser, 1992
Tradução: Alexandre Volk